É um termo de cunho geral, mas que cada vez mais se torna específico para o tratamento e diagnóstico de doenças relacionadas às mutações ou modificações nos genes*, de cada individuo.
Desde a decodificação do “genoma humano“ (como somos compostos do ponto de vista genético e o que nos assemelha e ou diferencia) este capítulo da medicina em maior ou menor grau faz parte do conhecimento das especialidades e seus especialistas.
Não é diferente na mastologia que sofreu e sofre a cada período modificações nos diagnósticos e tratamentos.
A tradicional quimioterapia está sendo e será, no futuro próximo substituída ou associada às chamadas “terapias alvo“ específicas para aquele tipo de tumor e modificação genética, com menos efeitos colaterais (as quedas de cabelo com o tempo deixarão de existir).
A imunoterapia caminha em passos largos, quando então os remédios terão como base as substâncias que o organismo produz, naturalmente, para combater os tumores.
A sobrevida média dos pacientes com câncer vai aumentar, os tratamentos serão mais específicos e com menos efeitos colaterais, já na próxima década.
Quem viver verá…
Dr. Rubens Prudencio
Mastologista
*Gene: – é como se fosse uma “mini caixa preta de cada um” – ali estão guardadas todas as informações sobre aquela pessoa
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